Corrosion is the second album by the trio of free improvisors Tom Ward (flute, sax, clarinet), Nuno Trocado (guitar, real-time electronic processing), and Sérgio Tavares (bass). The ephemeral nature of sound is on display, as layers of sound deteriorate, break apart, and blend into one another, testing the frontiers of the organic, eroding physical and metaphorical structures, moving along the points of contact of improvised music, human or inhuman dispositions, and societal decay.
"The communication is perfect, the three understand each other completely, and we get to take part in an extremely exciting journey in the free-flowing improvisational landscape that hits us in the middle of the soul. Three exciting musicians based in Portugal and London, you really have to keep a close eye on them in the future." Jan Granlie in Salt Peanuts..
"Les trois comparses ont tout le loisir de pousser leurs phrasés dans une multitude de recoins, comme pour mieux les démembrer et les débiter en petits éclats." Eric Therer in JazzMania.
"All in all, an intense experience where the label 'heavy' sounds even too weak." Bernard Lefèbvre in JazzHalo.
"[O disco] distingue-se pela originalidade das abordagens e resulta um dos objetos mais atípicos e ousados do catálogo – já bem rico e diverso – do Carimbo Porta-Jazz, o braço editorial da associação portuense. Entre momentos de assombro dantesco e outros momentos de mais luz, o trio Ward / Trocado / Tavares cria uma música que está em permanente tensão; deixa o ouvinte sempre desconcertado, sem antecipar o que vem a seguir. Música muito recomendada para ouvidos aventureiros." Nuno Catarino, in Jazz.pt.
"É um cenário desolador, esta distopia aqui recriada com precisão e engenho, sobre a qual paira uma atmosfera sombria só pontualmente levantada para breves momentos de luz." João Morado in Cadernos do Underground.
"Le guitariste et bidouilleur de sons Nuno Trocado, intervient sur le signal des deux autres instrumentistes Tom Ward (fl, sax, clar) et Sérgio Tavares (b). L’improvisation est lâche, un peu déchiquetée et la narration claire jouée de façon très imbriquée. Le son du contrebassiste est magnifiquement rural!" Matthieu Jouan in Citizen Jazz.
"A palavra 'Corrosion' sugere um processo lento de deterioração, mas no caso deste trio, este estrago é construtivo. O desgaste é a alma e o alimento da música; a corrosão vem de Nuno Trocado e do excelente uso da eletrónica. O saxofone e o contrabaixo têm uma sonoridade tradicional e por isso a guitarra foi o joker desde o início do concerto, contribuindo com um mundo de sons surpreendentes e produzindo situações incomuns. [...] Passámos por uma enorme quantidade de soluções a três e em que os músicos conseguiram dar-nos uma música coesa feita de elementos muito distintos. Várias ideias e soluções para um trio sem nunca sentirmos os clichés da improvisação." Gonçalo Falcão in Jazz.pt.
"Affiliating with the bassist’s deep string twangs, guitar strokes and electronic throbs, Ward emphasized deep breathing as he advanced a theme that when joined, shifted to minimalism as singular saxophone notes were followed by single guitar strokes and isolated arco bass sweeps.
As the wave-form buzzing intensified, so too did guitar flanges and repeated bass stops, leaving Ward’s flute trills to lighten the program. These flutters were replaced by clarinet puffs and buzzes as electronics became more robust, louder and more percussive. An unexpected walking bass line joined by alto saxophone squeaks finally moved the narrative back to a swing-like base by the conclusion." Ken Waxman in Jazzword.